Rinoplastia sem martelo: conheça a rinoplastia ultrassônica

Uma pergunta muito frequente aqui no consultório é: “doutora, vai ter que quebrar o meu nariz?” Isso geralmente gera muito medo nos pacientes. Na grande maioria das rinoplastias temos sim que fazer fraturas nasais, quer seja para estreitar o nariz ou para complemento da retirada da giba (pequeno calombo no nariz). E para isso, geralmente se utiliza o escopro (haste cortante na ponta) e o martelo.

Na maioria das vezes esta fratura é realizada pela palpação e pela experiência do cirurgião em saber onde realizar a fratura. Portanto, é realizada sem visualização direta.

Nos últimos anos, um método originado na França, chamado de rinoplastia ultrassônica, chegou ao Brasil. Esta técnica faz com que realizemos estas fraturas com um aparelho de ultrassom chamado Piezotome. Ele propicia fraturas mais precisas e sob visualização direta. Isto pode levar a um pós-operatório de menos inchaço e roxos.

Aqui no consultório, realizamos este método há 1 ano. Pacientes com a pele muito fina se beneficiam muito da técnica, pois nestes casos qualquer irregularidade pode aparecer após a cirurgia. Neste método mais preciso, as chances destas complicações diminuem.

Em mãos de cirurgiões experientes, ambos os métodos funcionam da mesma forma, com o mesmo resultado final!

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